terça-feira, 30 de julho de 2013

Se o 212 falasse

Se ele falasse, diria que de tudo vivido, nele restou um pouco de cada  choro e de cada riso.
Que em cada canto dele, resta uma lembrança.
Do beijo roubado, do abraço apertado, dos momentos de euforia, dança e embriaguez.
Diria que as leituras na varanda e os longos telefonemas foram os mais marcantes.
Os momentos de prazer e até os de abandono lá permanecem.
Diria para você voltar e experimentar essa sensação.
Onde cada pedaço é uma lembrança e cada lembrança um aperto no coração.

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